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domingo, 24 de julho de 2011

Colheita da vida
Algumas vezes pensamos
Outras nem isso podemos
Depende do que levamos
Das coisas que dependemos
Plantamos sementes prontas
Colhemos fruto esperado
E deles nos damos conta
Pois colhemos o plantado
Mas às vezes acontece
Cai semente sem querer
E o que nasce dessa messe
Traz tristeza e desprazer
Qual de nós não se arrepende
Por fruto colhido ao acaso
Que por acaso a semente
Caiu sem querer no arado
Nem sempre somos culpados
Por essa semeadura
Que vazou pela corrida
Porque a corrida é dura
Colhendo os frutos da vida.

Um comentário:

Alluconi Nassif disse...

Lindo querida...este 24 é o meu dia. Adoreis os últimos versos. Saudades.

Bjs,ALICE